RECORDAR É VIVER, HISTÓRIAS CEFINIANAS
E agora... que faço eu!
Trabalhava, eu, na Seção de Penhor da Agência Avenida Paulista, quando ocorreu um caso divertido para uns e, triste para o (a) autor (a).
A responsável pelas joias, era uma caixa executiva que, infelizmente já não mais está entre nós, e que nesse dia estava entregando os envelopes. O objeto, era um relógio “de marca” com pulseira de couro. O dono do objeto fez o pagamento do resgate e pediu o envelope. Como a funcionária não tinha força para rasgar o envelope, pegou uma tesoura e cortou a parte de cima. Qual não foi a sua surpresa quando ela viu que tinha cortado também a bela pulseira do relógio? O seu espanto foi tão grande que nem ela nem o dono do objeto tiveram forças para falar.
O episódio terminou com a funcionária comprando uma pulseira nova para o relógio e se justificando pela imperícia.
Irene Aparecida de Almeida
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